Glória decadente:
Muitos
grandes estádios ao redor do mundo agora estão vazios - e seus passados
gloriosos enterrados. Alguns foram projetos arquitetônicos
extravagantes e monumentais que custaram milhões de dólares e sediaram
eventos importantes como as Olimpíadas e a Copa do Mundo. O mais curioso
é que o declínio dessas arenas acontece em todos os lugares, não apenas
em países subdesenvolvidos ou em áreas de conflito.
Veja a seguir estádios que sofreram com o passar do tempo e com a
negligência. Adivinha quantos estão no Brasil?
Olympic Canoe - Grécia
Os
Jogos Olímpicos de Atenas em 2004 presentearam o mundo com edifícios
monumentais, mas que agora estão em decomposição. Como, por exemplo, o
Olympic Canoe.
Pontiac Silverdome - Estados Unidos
Inaugurado
em 1975, o espaço foi a casa do time de futebol americano Detroit Lions
até 2001, quando o time se mudou para o estádio Ford Field.
Arena Amazônia - Brasil
Após
a Copa do Mundo de 2014, alguns estádios do Brasil ficaram vazios. Para
evitar ficar completamente desativada, a Arena Amazônia deixa que os
clubes de futebol locais joguem de graça por lá. O estádio fecha ocasionalmente para diminuir a perda financeira mensal,
um problema causado pelo baixo número de partidas programadas. Eventos
como o Pump Black Party, o "maior Halloween do Brasil", também acontecem por lá.
Arena Pantanal - Brasil
Os
dirigentes mato-grossenses da Arena Pantanal lutam para encontrar uma
iniciativa privada ou uma ação do governo e da CBF que os ajude a
escapar da falência. No entanto, jogos e eventos continuam acontecendo
por lá. O estádio é administrado pelo Governo do Mato Grosso, que afirma não ter
como cobrir suas despesas mensais, que giram em torno de mais de US$
200 mil.
Estádio Mané Garrincha - Brasil
Para
compensar as altas despesas mensais, a arena brasiliense tornou-se
endereço de três órgãos da administração estadual e, ocasionalmente,
aluga espaço para grandes shows. O secretário de Turismo de Brasília negou o título de elefante branco
comumente aplicado ao estádio, que abriga poucas partidas de futebol.
Atualmente, o estádio é gerenciado por um consórcio privado.
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